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A pandemia acabou?
Com o avanço da vacinação, o uso de máscaras foi liberado em alguns estados. Mas isso não significa que a pandemia acabou ou que esteja perto do fim. Nesse momento, o que se pode afirmar é que a fase aguda está controlada.

Uso de máscara na Agroterenas continua sendo obrigatório?
O trabalho na empresa se alterna muito entre campo e áreas fechadas. Ou seja, a expressão ar livre é muito relativa, sendo possível que numa mesma jornada ocorra transição entre áreas definidas como ar livre e áreas fechadas. Assim, na dúvida, continue usando máscaras sempre que possível. Para isso, é importante sempre ter o kit de máscaras com você. Veja quando usar a máscara!

A vacinação salva
A decisão dos governos prova que as vacinas funcionam e salvam vidas, afinal o contágio e a gravidade da doença são muito mais difíceis de ocorrer entre os completamente vacinados do que naqueles que não se vacinaram. Essa é a principal razão para a situação estar sob controle nesse momento.

No entanto, lembre-se que todos temos parentes ou amigos que são muito vulneráveis e proteger as pessoas que amamos é gesto de solidariedade. Completou o ciclo completo de vacinação? Traga sua carteirinha! Não se vacinou? Está esperando o que? Corra, vacine-se e traga a carteirinha!

A saúde da sua família é muito importante para gente!

Protocolo Covid-19!
Mantenha-se seguro com as medidas de proteção da Agroterenas. Ainda que a situação esteja bem melhor, sempre é bom manter o cuidado. A Covid-19 já mostrou que pode reaparecer a qualquer momento, inclusive com novas variantes. Por isso, higienizar as mãos, ficar alerta a sintomas, evitar aglomerações desnecessárias e usar máscaras continuam essenciais. Cuide-se!

Com as vacinas, o número de casos confirmados e de mortes por Covid-19 diminuiu. Agora, o país e o mundo lidam com um novo desafio: a variante Delta que, segundo a Organização Mundial da Saúde, já está presente em mais de 130 países, incluindo o Brasil. Apesar de existirem outras cepas em circulação, como a Beta e a Gama, a nova variante está sendo considerada, até agora, a de maior risco para a população. Use máscara, respeite o distanciamento social e higienize as mãos com frequência!   

Riscos de Contaminação

Os sintomas da variante Delta são muito semelhantes aos das outras variantes. Ou seja, dor no corpo, coriza e tosse seca que podem ser facilmente confundidos com alergias e doenças respiratórias. Por isso, é importante ficar atento, procurar ajuda e avisar o seu gestor imediatamente caso tenha alguns dos sintomas. A prevenção é: uso de máscara, distanciamento social e higienização das mãos, inclusive para quem já tomou a vacina!    

Vacinas disponíveis no Brasil

Atualmente, quatro vacinas estão disponíveis no Brasil: AstraZeneca (Universidade de Oxford), CoronaVac (Instituto Butantã), Pfizer (empresa alemã BioNTech) e Janssen (Johnson & Johnson). Todas foram analisadas e aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) por apresentarem eficácia no combate à Covid-19. Se você ainda não se vacinou, não perca mais tempo e procure o posto de saúde mais próximo de você

Importância da vacina

A pandemia ainda não acabou! Por isso, é muito importante que todos tomem a vacina, incluindo gestantes, puérperas e lactantes. E não se esqueça da segunda dose, ela é muito importante para diminuir o risco de contrair a doença.

Lembre-se: mesmo após a vacinação completa, precisamos continuar com a medidas de prevenção: uso de máscaras, higienização das mãos e distanciamento social.

Ah, não se esqueça de encaminhar cópia da carteirinha de vacinação para a nossa equipe de saúde. 

População Vacinada

A vacinação de toda a população é essencial para que a pandemia seja controlada, mas não se esqueça que mesmo vacinado você não está 100% protegido. A diferença é que o risco de uma pessoa totalmente imunizada desenvolver a doença com gravidade é muito menor. Mas o risco de transmissão continua alto. Isso significa que todos os cuidados com a nossa saúde e a saúde das pessoas que amamos precisam continuar mesmo após a vacinação.  

Está chegando a sua vez de tomar a vacina da Covid-19. Para você não perder a data, elaboramos a tabela abaixo. Fique de olho no cronograma e quando chegar a sua vez tome a vacina que estiver disponível.

Continue usando máscara, mantendo distanciamento social, fazendo a higiene das mãos e superfícies.

Cuide-se, a Covid-19 ainda é muito perigosa!

Variantes do Coronavírus

Pensa assim: quanto mais vírus, mais chances de aparecerem mutações, não é? Então, com a transmissão desenfreada do Coronavírus no Brasil, houve o aparecimento de novos tipos de vírus (que os cientistas chamam de variantes ou cepas), algumas com potencial de serem mais contagiosas. Até agora, sabemos que as vacinas são eficazes para a maioria das cepas do vírus. Porém, não é possível prever se ainda existirão mutações do vírus que reduzam a proteção da vacina.

Bem, e como ajudar a vencer mais essa batalha? É simples, é preciso usar máscara, manter o distanciamento social e ficar atento aos sintomas como perda de olfato e paladar, febre, tosse seca, dor de cabeça e cansaço, avisando imediatamente o seu gestor e o ambulatório.

Quem já pegou Covid-19 pode se vacinar?

Pode e deve! Pessoas que já pegaram Covid-19 devem ser vacinadas. A ciência já comprovou que é possível contrair o Coronavírus mais de uma vez. E com o surgimento das novas variantes aumenta muito o risco de reinfecção. Daí a importância de tomar a vacina. Segundo o Ministério da Saúde, a vacina fortalece a imunidade e a torna mais duradoura em relação à Covid-19.

Informe-se nos postos de saúde sobre o tempo adequado de espera para tomar a primeira e/ou segunda dose da vacina.

Não se esqueça: use máscara, mantenha o distanciamento social e avise ao seu gestor se sentir algum dos principais sintomas: perda de olfato e paladar, febre, tosse seca, dor de cabeça e cansaço.

Quem já tomou a vacina pode transmitir o vírus?

Pode e, por isso, é importante continuar usando máscara, mantendo distanciamento, higienizando as mãos e as superfícies de contato. Lembre-se que quem já tomou a vacina não está totalmente imunizado. Vamos poder relaxar apenas quando as autoridades médicas disserem que não há mais riscos. O sistema imunológico demora algum tempo para produzir a quantidade necessária de anticorpos. Além disso, a vacina não bloqueia a transmissão da doença. Por isso, enquanto toda a população não estiver imunizada, é importante continuar seguindo as medidas de prevenção.

Avise ao seu gestor se sentir algum dos principais sintomas: perda de olfato e paladar, febre, tosse seca, dor de cabeça e cansaço.

A vacina tem algum efeito colateral?

O Ministério da Saúde afirma que algumas pessoas podem apresentar sintomas comuns como dor no local da aplicação, cansaço e dor de cabeça. Lembre-se que a vacina ainda é o caminho para que possamos vencer a pandemia. Quanto mais pessoas imunes, menor é o risco.

Use máscara, mantenha o distanciamento social e avise ao seu gestor se sentir algum dos principais sintomas: perda de olfato e paladar, febre, tosse seca, dor de cabeça e cansaço.

Cuide de você e da sua família!

Valorizar e agradecer a vida é tão importante quanto o cuidado para não se contaminar. Os especialistas em saúde alertam que é preciso dar atenção ao corpo e à mente, cuidando da alimentação e realizando atividades de lazer que não comprometam sua segurança, como ler livros, assistir filmes e descansar bem. Se precisar de ajuda para desabafar, conte com a Agroterenas.

Ligue para:
(14) 99807-6546
(18) 99641-4508
(67) 99605-4838

Use máscara, mantenha o distanciamento social e avise ao seu gestor se sentir algum dos principais sintomas: perda de olfato e paladar, febre, tosse seca, dor de cabeça e cansaço.

Fique ligado!

Com a campanha nacional de vacinação conta a Covid-19 em andamento em todos o país, solicitamos aos colaboradores que já foram imunizados que apresentem a carteira de vacinação no ambulatório da sua unidade para atualização do prontuário

Em meio a recordes de mortes e UTIs lotadas, as políticas de endurecimento do combate à pandemia estão sendo adotadas por cidades e estados para frear o crescimento de casos de Covid-19 e evitar novos colapsos no sistema de saúde. Toque de recolher, fechamento do comércio de atividades não essenciais e proibição de acesso a parques e locais públicos são algumas das medidas adotadas pelas autoridades.

O estado de São Paulo está na fase emergencial, que é ainda mais restritiva do que a fase vermelha. Em todo o estado, incluindo a capital, está proibida a realização de cerimônias religiosas e de atividades esportivas coletivas; não é permitida a retirada de comidas em bares e restaurantes, apenas delivery; regime de teletrabalho do máximo possível de colaboradores; praias e parques estão fechados e somente serviços essenciais como supermercados, farmácias e postos de gasolina podem continuar funcionando desde que sigam as medidas de prevenção.  

No Mato Grosso, o funcionamento das atividades econômicas está permitido das 5h às 20h e toque de recolher a partir das 21h, com exceção de farmácias, serviços de saúde, funerárias, postos de gasolina (exceto conveniências), transporte de alimentos e grãos, coleta de lixo, bem como dos funcionários e prestadores das atividades e serviços cujo funcionamento é permitido após 20h. O sistema de delivery é permitido até às 23h59 e as aulas presenciais em creches, escolas e universidades estão suspensas. Segundo informações do governo, a cidade de Água Boa está classificada na categoria de risco alto para a contaminação do Coronavírus.

Já no Mato Grosso do Sul, a partir da próxima segunda-feira (5/4) será permitido o funcionamento de praticamente todas as atividades econômicas com a ressalva de que os estabelecimentos devem continuar cumprindo as medidas e protocolo de biossegurança. Apesar da flexibilização, o toque de recolher continua. De acordo com o governo, nas cidades de bandeiras verde, amarela e laranja deve ocorrer das 22h às 5 da manhã; já os municípios de bandeira vermelha a partir das 21h. Nas regiões onde a bandeira é cinza, o toque de recolher permanece das 20h às 5 da manhã. No estado, subiu de 48 para 51 o número de municípios (incluindo Deodápolis) classificados na bandeira vermelha, quando o cenário ainda é considerado de alto risco. As cidades de Glória de Dourados, Angélica e Ivinhema se encontram na bandeira laranja, que indica grau médio de risco.

Diante desta realidade, é importante continuar seguindo todas as medidas de prevenção: uso de máscara, higienização frequente das mãos, respeito ao isolamento social e nada de aperto de mão, beijos e abraços. Lembre-se de não ficar próximo de pessoas que apresentem sintomas como febre, coriza e tosse.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, na sexta-feira (12/03), o registro da vacina de Oxford-AstraZeneca produzida no Brasil pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Dois registros diferentes foram concedidos pela Anvisa: um em nome da AstraZeneca e outro da Fiocruz. Dessa forma as duas empresas podem adotar estratégias diferentes de distribuição e comercialização.

A aprovação da Anvisa significa que a vacina passou pelas exigências necessárias para garantir a segurança da população. Segundo a Instituição, os registros foram concedidos de forma condicional, ou seja, os laboratórios se comprometeram a continuar os estudos e apresentar os dados complementares da vacina.

Vacinas X Cuidados

Após semanas de muita expectativa, a Anvisa autorizou o uso emergencial das vacinas CoronaVac e Oxford-AstraZeneca no Brasil. Agora, a expectativa das autoridades de saúde é que, com a vacinação dos grupos prioritários, haja uma redução no número de internações e de óbitos, mas isso só acontecerá em alguns meses, quando todos os grupos forem vacinados.

Por isso, é muito importante continuar seguindo as medidas de segurança e o isolamento social. Não se esqueça que o vírus continua circulando mesmo com a vacina!

Segunda onda de COVID-19

A segunda onda de Covid-19 no Brasil já registrou um novo recorde: maior média de mortes desde o fim de julho, auge da primeira onda no país. Com isso, o número de pessoas que morreram de Covid-19 no Brasil já se aproxima dos 250.000.

Estamos claramente enfrentando um momento bastante difícil e incerto, e as projeções para os próximos meses, de acordo com os números já divulgados pelas autoridades de saúde, sugerem que podemos ultrapassar os números do ano passado.

Novas variantes

Outra preocupação é a disseminação das novas variantes do Coronavírus (mudanças que ocorrem no vírus, muitas delas dificultando o controle), que já circulam pelo país e podem contribuir para que a transmissão do vírus ocorra muito mais rápido entre a população. De acordo com as pesquisas, tudo indica que essas variantes também são sensíveis aos anticorpos produzidos pelas vacinas existentes, mas os estudos continuam em desenvolvimento.

Dito de maneira bem direta: mantenha todos os cuidados de prevenção.

Fique atento

Lembre-se: ao sentir algum dos sintomas de Covid-19, evite contato com outras pessoas e reforce os procedimentos:
• uso de máscara;
• higiene das mãos;
• distanciamento social.

Procure imediatamente orientação médica, os profissionais da área de saúde vão indicar a conduta correta, inclusive sobre a necessidade ou não de fazer o teste.

Como existe a possibilidade de reinfecção, os cuidados de quem já teve Covid-19 devem ser os mesmos daqueles que não tiveram a doença.

Testes: quais as diferenças entre eles e quando fazer?

Os testes para diagnóstico da Covid-19 se separam em dois grandes grupos, o que descobre se a pessoa foi infectada no passado e o que detecta se ela ainda está transmitindo a doença. No primeiro caso, colhe-se uma amostra de sangue para saber se há anticorpos presentes e em que quantidade.

No segundo, o teste de antígeno (para saber se a pessoa está com Covid-19 e transmitindo para os outros) normalmente é colhido com uso de um “cotonete” no interior do nariz, onde são extraídas as amostras que podem ser enviadas para um laboratório (PCR ou kit de teste rápido).

Cuidados na Agroterenas

E quando você estiver na Agroterenas, os cuidados anteriores devem ser reforçados para que possamos manter, a exemplo do ano passado, todos em segurança. Nesse sentido, também é importante lembrar que todos os objetos que são compartilhados devem ser higienizados antes e após o uso, desde os mais simples como canetas até carros, máquinas, tratores e caminhões.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, por unanimidade, o segundo lote com 4,8 milhões de doses da vacina CoronaVac desenvolvida pelo laboratório Sinovac Biotec em parceria com o Instituto Butantan. A aprovação do segundo lote foi necessária porque o processo de fabricação foi diferente do primeiro. O lote inicial foi totalmente produzido na China, enquanto as doses atuais foram finalizadas e envasadas no Instituto Butantan.

Segundo a Anvisa, essas alterações podem causar impactos em produtos sensíveis como vacinas, por isso a necessidade de nova deliberação. Para conceder a autorização, a análise técnica comparou as duas produções para avaliar se ambas têm as mesmas propriedades. E a observação da Agência é que o frasco multidoses – com dez aplicações – deve ser totalmente utilizado, quando aberto, em até 8 horas. Na aprovação anterior não foi necessária esta observação porque as doses eram individuais.

Assim como na primeira avaliação, a Anvisa reforçou a necessidade de complementação dos estudos de imunogenicidade, que devem ser apresentados até o dia 28 de fevereiro pelo Instituto Butantan. Imunogenicidade é a capacidade de uma vacina incentivar o organismo a produzir anticorpos contra o agente causador da doença. Esse dado é fundamental para que se possa concluir a duração da resposta imunológica nos indivíduos vacinados.

De acordo com a Anvisa, a partir de agora, novos pedidos de uso emergencial nos moldes dos já aprovados, ou seja, as vacinas importadas prontas da Sinovac ou envasadas e acondicionadas pelo Instituto Butantan, não precisam mais passar pela aprovação da Agência.

Reino Unido

Na última sexta-feira (22/01), o Brasil recebeu mais dois milhões de doses da vacina AstraZeneca/Oxford, que foram produzidas na Índia e compradas pelo Ministério da Saúde para dar continuidade à vacinação no Brasil. A distribuição aos estados teve início no sábado (23/01), com prioridade para o Amazonas devido à emergência do local. Os dois milhões de doses da vacina do Reino Unido se juntam aos 6 milhões da vacina CoronaVac já distribuídas aos estados. Os dois imunizantes tiveram aprovação da Anvisa para uso emergencial no Brasil.

Por determinação do governo de São Paulo, a partir de hoje (25/01) as regiões de Barretos, Bauru, Franca, Marília, Presidente Prudente, Sorocaba e Taubaté estão na fase vermelha do Plano São Paulo, que permite o funcionamento apenas de serviços essenciais. As demais regiões do Estado estão na etapa laranja, mas devem respeitar as restrições da fase vermelha após as 20h em dias úteis, e integralmente aos finais de semana e feriados.

Na fase vermelha, a mais rígida, apenas setores essenciais como farmácias, mercados, padarias, postos de combustíveis, hotelaria, açougue, banco, lavanderia e atividades religiosas podem funcionar. Demais comércios podem atender em esquema de retirada na porta, drive-thru e entregas por aplicativo.

Já na fase laranja, praticamente todos os setores podem funcionar – com exceção apenas do atendimento presencial em bares – até oito horas por dia e com capacidade máxima de ocupação de 40%. As medidas devem vigorar até o dia 8 de fevereiro. Segundo o governador João Doria, antes desse prazo nenhuma região poderá avançar às fases amarela e verde. A decisão foi anunciada na última sexta-feira (22/01), após um aumento expressivo do número de casos, internações e mortes pela Covid-19.

O Ministério da Saúde confirmou nesta terça-feira (19/01) que concluiu a distribuição de 6 milhões de doses da vacina CoronaVac em todos os Estados e Distrito Federal. Com isso, o Brasil dá início a campanha nacional de imunização contra a Covid-19.

Nesta etapa serão imunizados os profissionais da saúde, idosos com mais de 60 anos, pessoas com deficiência vivendo em instituições e indígenas. Segundo o Ministério da Saúde, à medida que os laboratórios disponibilizarem mais doses, será dada a sequência de vacinação nas pessoas que integram os grupos prioritários.

A CoronaVac foi desenvolvida pela farmacêutica Sinovac em parceria com o Instituto Butantan. Na última segunda-feira (20/01), o Instituto Butantan pediu à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) o registro emergencial para um segundo lote de 4,8 milhões novas doses da vacina contra o Coronavírus. A Anvisa tem até 10 dias para finalizar a análise e divulgar um parecer.

Mato Grosso do Sul

Segundo o governo do Estado, foram recebidas 158.546 mil doses que já foram distribuídas para os 79 municípios de Mato Grosso do Sul. A expectativa, de acordo com publicação do governo, é imunizar imediatamente 26,971 profissionais da saúde que estão na linha de frente no enfrentamento à Covid-19 e mais 46.180 indígenas que vivem nas aldeias da região.

Mato Grosso

Segundo o governo local, o Estado recebeu 126.160 mil doses do imunizante, que serão distribuídos aos 141 municípios de acordo com as prioridades estipuladas pelo Ministério da Saúde.

São Paulo

De acordo com informações divulgadas pelo governo, 500 mil doses da vacina já foram distribuídas em 13 diretorias regionais de saúde em todo o Estado, totalizando 123 municípios atendidos. Nesta quarta-feira (20/01) serão distribuídas outras 125 mil doses de vacinas a outros 76 novos locais. A expectativa é que os 645 municípios do Estado recebam o quantitativo de vacina do Butantan dentro do Programa Nacional de Imunização.